Plínio Marcos foi jogador de futebol, palhaço, ator, dramaturgo, camelô e tarólogo. Mas, antes de tudo, foi um perseguido. Suas peças, que tratavam dos enjeitados e usavam a linguagem das ruas – entre gírias e palavrões -, viraram sinônimo de um Brasil que a Ditadura não queria mostrar.
Venha conhecer a história deste autor que foi grande, mas em uma democracia poderia ter sido ainda maior.
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O Danilo tem razão, meia razão, A filmagem de “Dois perdidos” foi feito com um homem e uma mulher, no caso, Roberto Bomtempo e Debora Falabella, horrivel! Se Plínio tivesse vivo ele meteria o pau no Filme, mas não proibiria, pois desde que ele ganhasse o dele blz. Aliás, quando era vivo fui falar com ele pra me liberar os direitos pra eu montar, ele queria cobrar o zóio da carta, argumentei que era um ator pobre iniciante… Sua resposta ” Porra, então não monta, você entrar numa loja pra comprar um tênis se não tem dinheiro? kkkkkkkk Justo.